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20jun

Estruturas de dados em programação: listas

Quando nos referimos à programação, as estruturas de dados são as que vão nos permitir armazenar de uma maneira organizada as diferentes informações, estruturando adequadamente os dados para resolver problemas mais complexos ou para fazê-lo de uma maneira mais eficiente.

Em postagens anteriores, falamos sobre estruturas de dados em programação, concretamente sobre os arrays e as matrizes. Hoje veremos as listas que são outro tipo de estruturas de dados.

Estruturas de dados: listas

As listas, como outras estruturas em programação, também permitem armazenar múltiplos dados. Como, por exemplo, as variáveis ENTRADA e SAÍDA, que também são, e sempre foram, listas! A partir de agora, as listas estão disponíveis, como mais uma estrutura, dentro do laboratório.

Normalmente uma lista poderia aumentar o seu tamanho de uma forma dinâmica, mas, como o tamanho do nosso laboratório é limitado, decidimos manter um tamanho constante. No entanto, as listas do laboratório continuam sendo muito úteis para armazenar e processar dados de uma maneira fácil, usando os comandos especiais: retirar e colocar.

Agora, que trabalharemos conscientemente com listas, temos mais opções nos blocos «Retirar» e «Colocar». Podemos retirar ou colocar dados por qualquer um dos dois lados de uma lista, quer dizer, tanto pelo início como pelo final.

Para facilitar o reconhecimento de cada extremo, marcamos o início e o fim das listas com as letras do alfabeto grego Alfa α e Omega Ω. Dessa forma, será mais fácil reconhecer cada extremo e extrair ou inserir dados onde for mais conveniente.

As listas são outro tipo de estrutura de dados

 

Com esta proposta, podemos usar as listas da maneira que acharmos melhor em cada uma das missões, retirando e colocando dados com diferentes combinações. A ordem em que processamos os dados será afetada pelas combinações que escolhermos. Por exemplo, se colocarmos e retirarmos por lados diferentes, as listas do laboratório se comportarão como uma Fila, mas se o fizermos pelo mesmo lado, será como uma Pilha. As Filas e Pilhas são também estruturas de dados clássicas que, desta forma, são contempladas no laboratório.

Já dissemos que a ENTRADA e a SAÍDA são também listas. No entanto, para evitar algumas combinações, restringimos a ligação com o final (ômega) da ENTRADA. Os lados da SAÍDA estão totalmente disponíveis.

No caso dos arrays, podemos acessar dados em posições específicas sempre que usarmos corretamente o seu índice.

Por outro lado, usaremos as listas, quase sempre, para percorrê-las, e processá-las, por completo. Para isso, continuamos dispondo do loop «Enquanto houver», mas agora podemos escolher a lista que queremos controlar.

 

Algumas missões pedirão para percorrermos uma lista enquanto, ou até que, se cumprir uma certa condição. Nesse caso, é fundamental construir corretamente a condição que acompanha o loop «Enquanto». Se está ou não em negativo mudará completamente a forma de processar os dados da lista.

Na programação é habitual ter que usar a imaginação. Neste ponto do programa, é essencial compreender a missão, mas só isso não é suficiente. Pode haver várias soluções para um mesmo problema, ou podem ser necessários diferentes processos intermediários para ordenar ou identificar certos dados antes de abordar a missão propriamente dita.

Lembre-se que as listas são muito úteis para organizar e armazenar dados, as variáveis e todas as estruturas de dados que você já conhece podem ser usadas para ajudar a encontrar uma solução de uma maneira eficiente.

Em programação é muito importante testar coisas novas, experimentar, e neste ponto do programa do laboratório já temos muitas ferramentas para testar. É assim que se aprende melhor: você testa algo, não funciona como você esperava, você analisa, muda e tenta novamente. Falhar não é algo negativo, é parte do processo de aprendizagem. E o conhecimento é infinito.

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